domingo, 18 de abril de 2010

Reflexão: Sonhos

Você precisa ter sonhos,
Para que possa se levantar toda vez que cair.
Acreditar que a toda hora, acontecerá coisas boas e mudar o rumo da sua vida.
Você precisa ter sonhos grandes e pequenos, os pequenos são felicidades rápidas,
e os grandes, lhe darão força para suportar o fracasso dos sonhos pequenos.
Você tem que regar os teus sonhos todos os dias, assim como rega uma planta para
que cresça... Você precisa dizer sempre à você mesmo:
- Vou conseguir! Vou superar! Vou chegar no meu sonho!
Fazendo isso, você estará cultivando sua luz, a luz de sempre ter esperanças, que
nunca poderá se apagar, pois ela é a imagem que você pode passar para as outras
pessoas, e é através dessa luz que todos vão lhe admirar, acreditar em você e te
seguir.
Mire na Lua, pois se você não puder atingi-la, com certeza irá conhecer grandes
estrelas...
Autor desconhecido.

Postado por: Jaqueline Viesseli

Reflexão: A dádiva de viver

Por vezes você caminha pela vida com o olhar voltado para o chão, pensamento em desalinho, como quem perdeu o contato com sua origem divina.
Olha, mas não vê... Escuta, mas não ouve.
Toca, mas não sente...Perdido na névoa densa que envolve os próprios passos não percebe que o dia o saúda e convida a seguir com alegria,
com disposição, com olhar voltado para o horizonte infinito,
que lhe acena com o perfume da esperança.Considere que seu caminhar não é solitário e suas dores e angústias não passam despercebidas diante dos olhos atentos do Criador, que lhe concede a dádiva de viver. Sua vida na terra tem um propósito único, um plano de felicidade elaborado especialmente para você.
Por isso, não deixe que as nuvens das ilusões e de revoltas infundadas contra as leis da vida, tornem seu caminhar denso e lhe toldem a visão do que é belo e nobre.Siga adiante refletindo na oportunidade milagrosa que é o seu viver.Inspire profundamente e medite na alegria de estar vivo,
coração pulsante, sangue correndo pelas veias, e você, vivo, atuante, compartilhando deste momento do mundo, único, exclusivo.
E você faz parte dele.Sinta quão delicioso é o aroma do amanhecer, o cheiro da grama, da terra após a chuva, do calor do sol sobre a sua cabeça, ou da chuva a rolar sobre sua face.Sinta o imenso prazer de estar vivo, de respirar.
Respire forte e intensamente, oxigenando as idéias,
o corpo, a alma. Sinta o gosto pela vida.Detenha-se a apreciar as pequeninas coisas que dão sentido à vida.Aquela flor miúda que, em meio à urze sobrevive linda, perfumosa, a brilhar como se fosse grande.Sinta-se vivo ao apreciar o vôo da borboleta ou do pássaro à sua frente.Escute os barulhos da natureza, a água a escorrer no riacho, ou simplesmente aprecie o céu, com suas nuvens a formar desenhos engraçados fazendo e desfazendo-se sobre seus olhos.
Quão maravilhosa é a vida!Mas, se o céu estiver escuro e você não puder olhá-lo, detenha-se no micro universo, olhe o chão.
Quanta vida há no chão...Minúsculos seres caminhando na terra, na grama...
A formiga na sua luta diária pela sobrevivência...
A aranha, a tecer sua teia caprichosamente, e tantas coisas para ver, ouvir, sentir, cheirar, para fazer você sentir-se vivo.Observar a natureza é pequeno exercício diário que fará você relaxar, esquecer por instantes as provas, ora rudes, ora amenas, que a vida nos impõe.Somos caminhantes da estrada, somando, a cada dia, virtudes às nossas vidas ainda medíocres, mas que se tornarão luminosas e brilhantes.Aprenda a dar valor à dádiva da vida.
Isso fará o seu dia se tornar mais leve e, em silêncio, sem palavras, sem pensamentos de revolta, você terá tido um momento de louvor a Deus.Aprenda a silenciar o íntimo agitado e a beneficiar-se das belezas do mundo
que Deus lhe oferece.A sabedoria hindu aprecia, na natureza, o que Deus desejou para ela: que fosse aliada do homem no seu progresso,oferecendo o alimento, dando-lhe os meios de defender-se das intempéries.E, sobretudo, sendo o seu colírio diário suavizando as aflições da vida.
Autor Desconhecido
Postado por: Jaqueline Viesseli

Momentos entre amigas
















Transformações no mundo: passado x presente









Devido ao grande avanço tecnológico da sociedade moderna, pode-se constatar uma série de transformações no mundo.
Entramos na era da Sociedade do Espetáculo ou também chamada SOCIEDADE MIDIÁTICA, onde a intenção final é transformar objetos de todos os tipos em mercadorias, não importando se esses objetos são pessoas, sentimentos ou qualquer outra coisa.
Os programas de televisão seguem uma lógica de mercado capitalista onde a Indústria dita os padrões de programação em busca de resultados econômicos.
Há diferentes ofertas congestionando os espaços urbanos: placas de ruas, galerias dos metrôs, aeroportos, estádios esportivos, ônibus, trens, táxis, salas de cinemas, mesas de bares, topos dos morros, terraços dos edifícios... tudo buscando levar-nos ao consumismo.
O ser humano perdeu seu valor ético, pois vem-sê valorizando, somente o indivíduo com suas riquezas bens e dinheiro, diferentemente da antiguidade onde se estimava a ética, integridade e caráter.

O aumento de pesquisas e o acúmulo de conhecimento científico possibilitaram-nos uma sobrevida mais longa em relação ao passado, porém com menos aproveitamento deste tempo.
As pessoas não passam mais momentos proveitosos com a família, com os amigos, não descansam, não lêem, não passeiam, e se preocupam apenas em acumular dinheiro.
Tudo se transformou em descartável onde a própria família perdeu seu valor e importância. Nossas casas deixaram de estar reservadas apenas à convivência familiar, não há mais um contato pessoal, diálogo nem companheirismo no lar. As relações humanas tendem a vitualizar-se, pois as crianças passam mais tempo em frente à televisão, computador e vídeo game do que com os pais.
O próprio conhecimento também passou a ser descartável. No passado havia mais filósofos e pensadores, pois os livros e a busca pelo conhecimento era algo mais intenso. Valorizava-se o saber. Ao contrário de hoje, onde nossas crianças acomodaram-se e onde televisão e a internet tomaram o lugar dos livros. Os jovens deixaram de serem críticos e autônomos, passando a ser e viver como se fossem “robôs”, seguindo a grande massa, não tendo iniciativa nem idéias próprias.

Obs. As imagens anteriores apesar de diferentes se relacionam entre si. As mesmas demonstram de forma direta as transformações que ocorreram no mundo durante anos. Estas imagens se tornam intertextuais, porque existe um diálogo entre elas, o próprio texto demonstra de maneira clara a relação existente entre elas.

Postado Por: Jaqueline Viesseli




Minhas Criações: Joãozinho o inventor

João era um rapazinho que adorava imaginar e construir coisas, tanto, que seus amigos viviam lhe chamando de “Joãozinho o inventor”. Todos os dias ele vinha com uma novidade diferente, era a mochila sem zíper, tênis sem cadarço, caneta sem tinta, flores sem pétalas, casa sem teto, enfim para tudo ele tinha uma solução.
Infelizmente ele tinha um pequeno defeito, não gostava de ler nem de estudar. Sua mamãe vivia dizendo:
- Joãozinho, Joãozinho! Sem estudo, você não vai ser nada na vida!
- Como assim mamãe? ele dizia...
- Eu não preciso estudar, pois vou ser um inventor, e um inventor só inventa as coisas!
Bom, será que Joãozinho está certo? Será que um inventor não precisa estudar?...
Certo dia enquanto Joãozinho brincava de carrinho, lhe veio uma idéia brilhante:
- Bem que poderia existir um carro sem roda!
Não demorou muito e lá estava ele mexendo em sua caixa de ferramenta em busca de objetos que pudessem auxiliá-lo em sua nova criação.
Puxa... Joãozinho pensava, pensava, mexia, mexia...mas nenhuma idéia vinha em sua mente, até que se lembrou do livro que sua mamãe lhe havia dado um dia antes:
- Este aqui meu filho, faz parte de uma coleção de livros, que vem trazendo várias dicas de como criar e fazer diversos brinquedos diferentes.
Há mais ele pegou aquele livro, e começou a lê-lo rapidamente, gostou tanto daquelas idéias, que até se esqueceu do “carro sem rodas”, e começou na criação de outro brinquedo.
Joãozinho aparte daquele dia aprendeu a lição, ele pôde percebeu que em tudo que fizermos, necessita-se de uma base de conhecimento, e este conhecimento só é adquirido através do estudo e da leitura.

Postado por: Jaqueline Reis Bispo Viesseli


Minhas Criações: Os deliciosos pães de mel da Dona Benta

Todo ano na cidade de Smillen Rio havia um concurso de culinária onde as receitas mais saborosas recebiam o troféu “Maravilhas da Culinária”.
D. Benta como uma boa cozinheira e dona de casa vinha ganhando o concurso a mais de 3 anos, com sua deliciosa receita de família que existia a mais de 50 anos, denominado “pão de mel da D. Benta”.
Ela estava ansiosa, pois estava chegando o dia do concurso e queria ganhar novamente o troféu. Naquele ano os melhores gastronômicos do país estariam analisando e escolhendo os melhores pratos.
D. Benta sabia que não seria fácil ganhar, pois além de ter aumentado o número de participantes, estariam selecionando as receitas mais diferentes e inovadoras.
D. Benta não sabia o que fazer, havia uma necessidade de mudança, porém o que mudar? Seu netinho Lucas era o que mais apreciava sua receita especial, naquele dia ele havia chegado mais cedo, pois sabia que sua vovó estaria preparando este delicioso prato.
Depois de pronto e servido, D. Benta percebeu que seu netinho estava cortando o pão de mel ao meio e recheando com doce de leite, sem entender perguntou-lhe porque fazia aquilo. Então teve uma resposta muito convincente de seu querido netinho:
- É pra ficar mais gostoso.
D. Benta muito criativa gostou da idéia de seu netinho e então começou a trabalhar no aperfeiçoamento desta idéia, inventou um recheio e uma cobertura muito especial para sua deliciosa receita. Não foi fácil mais conseguiu chegar ao resultado desejado.
No dia do concurso lá estava ela, com sua mais nova receita de Pão de Mel, os jurados gostaram tanto que ela ganhou por mais um ano o troféu “maravilhas da culinária”.
Esta história nos mostra que nunca devemos ter medo de mudar, às vezes se faz necessário para que possamos crescer.
Postado Por: Jaqueline Viesseli

INTERDISCIPLINARIDADE

A fragmentação dos conteúdos escolares é algo real no mundo acadêmico, esta realidade gera no aluno falta de estímulo e desinteresse pela aprendizagem.
A interdisciplinaridade tem sido uma ação educativa tanto escolar como das propostas curriculares e do próprio governo procurando reverter à situação fragmentária de nosso ensino atual.
Segunda a LDB nº 9394 / 96, a organização do curricular deve integrar e articular os conhecimentos num processo permanente de interdisciplinaridade e contextualização.
A interdisciplinaridade ocorre quando ao tratar de um assunto dentro de uma disciplina, você lança mão dos conhecimentos de outra. Cada matéria complementa uma a outra, por exemplo, na visitação de um zoológico podemos trabalhar ciências, em matemática elaborar problemas relativos à visitação e até mesmo na matéria de português solicitar que os alunos desenvolvam um texto sobre o que aprenderam na viagem.
Piaget e Erich Jantsch foram um dos primeiros estudiosos a discutir sobre o tema.
Giordani (2000), fala um pouco sobre Piaget e a interdisciplinaridade, segundo ela Piaget acreditava que deveria se quebrar as barreiras entre as disciplinas, através das relações recíprocas entre os conhecimentos, pois a pedagogia se forma a partir das relações estabelecidas com as demais áreas. Piaget acreditava que a interdisciplinaridade deveria ser o ponto central do ensino.
A escola tem um papel fundamental no desenvolvimento do educando por isso o educador tem o dever de não ficar estagnado no tempo. Neste mundo globalizado onde tudo interage em si, a própria educação deve priorizar esta integração no currículo.
Assim como o homem não é um ser fragmentado, mais um todo possuindo mente e corpo que estão intimamente ligados, assim deve ser o conteúdo trabalhado dentro de sala de aula.

GIORDANI, Estela Maria. Relações Interdisciplinares na pedagogia: Piaget e Montessori. Edição: 2000 - Vol. 25 - N° 01.
Acesso em: http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2000/01/r10.htm.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília; MEC/SEF, 1997.

Postado por: Viviane Ancântara

Importância da Arte na educação

Por muito tempo a arte tem sido deixada a parte da vida do ser humano sendo considerada apenas como uma forma de entretenimento, porém atualmente tem-se percebido sua grande importância e benefício para o desenvolvimento do ser humano.
A arte é um importante instrumento para o desenvolvimento individual, expressão pessoal e cultura. Através do contato com o mundo criativo a criança desenvolve a percepção, imaginação e seu senso crítico (BARBOSA, 2003).
Ferreira (2003), comenta que a arte na educação como livre expressão propicia o desenvolvimento da imaginação, inteligência e sensibilidade na criança. A mesma ainda afirma que educação e artes estão intimamente ligadas, pois não há como se ter uma educação intelectual sem o desenvolvimento do potencial criativo.
Há benefícios que somente a arte e nenhuma outra área de estudo pode oferecer à educação, para o desenvolvimento do educando, por isso o ensino da arte não deveria apenas se preocupar com a aquisição de habilidades específicas da área (formação de músicos, dançarinos, pintores e artistas plásticos, etc.) como também com a formação geral e socioafetiva da criança. (ALMEIDA, 2003 ).
Eisner (1999), afirma que ao realizarem atividades artísticas, as crianças desenvolvem auto-estima e autonomia, sentimento de empatia, capacidade de simbolizar, analisar, avaliar e fazer julgamentos e um pensamento mais flexível; também desenvolvem o senso estético e as habilidades específicas da área artística, tornam-se capazes de expressar melhor idéias e sentimentos, passam a compreender as relações entre partes e o todo e a entender que as artes são uma forma diferente de interpretar e conhecer o mundo. Ao conhecer e compreender melhor a artes, os alunos tornam-se mais sensíveis, capazes de perceber de modo acurado modificações no mundo físico e natural, e também de experimentar sentimentos de ternura, simpatia e compaixão.
As habilidades artísticas propiciam o conhecimento de si próprio, de seus valores, perceptivas e sonhos, pois por meio de imagens visuais, movimentos, desenhos e gestos o aluno expressa conhecimentos , valores e afetos. Por meio das atividades artísticas os alunos aprendem que sentimentos tais como alegria, tristeza e raiva podem ser representados e simbolizados através poesia, teatro, dança e até mesmo desenhos. Com as artes o aluno passa a aprender que o mundo passa a ser mais agradável e completo quando a mesma faz parte da vida. (ALMEIDA, 2003).

BARBOSA, A. M. Inquietações e Mudanças no ensino da arte. 2. Ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2003.

FERREIRA, Sueli. O ensino das artes: Construindo caminhos. 2. Ed. São Paulo: Ed. Papirus, 2003.

ALMEIDA, C. M. de C. Concepções e práticas artísticas na escola. In: FERREIRA, Sueli (org.). O ensino das artes: construindo caminhos. Campinas, SP: Papirus, 2003.

EISNER, E. Estrutura e mágica no ensino da Arte. In: BARBOSA, A. M. (org.). Arte educação:leitura no subsolo. São Paulo: Ed. Cortez, 1999.

Postado por: Jaqueline Viesseli


Palestra de George Knight

No dia 7 de março, o UNASP -EC, teve a honra de receber George Knight, um respeitado filósofo e historiador do Adventismo que lecionou durante vários anos na Andrews University. Sendo um dos mais conceituados pedagogos cristãos da atualidade e escritor de mais de 77 livros, veio até nosso campus para o lançamento de duas de suas obras, Mitos na educação Adventista: Um estudo interpretativo da educação nos escritos de Ellen G. White e Visão Apocalíptica e a Neutralização do Adventismo.
A palestra inicia-se com o Pastor e Professor do curso de teologia-UNASP, Renato Stencel, dando uma breve visão panorâmica da história deste grande escritor.
George Knight que passou do ateísmo para o Cristianismo veio nos mostrando que educação não é apenas atingir a mente dos alunos, mas também seu coração, para que sua vida seja transformada para a eternidade. Continuando ele afirma que a obra de um Professor tem o mesmo grau de importância que a de um pastor, “Um pastor é um professor para sua congregação, e um professor é um pastor para seus alunos”.
Abordando a importância da educação cristã, comentou que não pode haver uma educação cristã sem professores cristãos, assim como também não pode haver uma educação adventista sem professores adventistas.
Um de seus livros mais conhecidos no meio acadêmico, a “Filosofia e Educação”, vêm relatando as diferentes concepções sobre educação, qual o pensamento secular de educação e o olhar da educação cristã, sobre educação.
Comentando seu livro Mitos na Educação Adventista o autor afirma que esta obra vem procurando tratar de questões mais controvertidas sobre educação e como interpretar e aplicar os princípios de Educação de Ellen White na educação de maneira mais coerente busca-se através deste livro entender o mundo em que vivemos e como nós cristãos podemos viver no mesmo.
Já no livro Visão Apocalíptica e a Neutralização do Adventismo, o autor vem falando que um dos maiores riscos para os cristãos adventistas é se esquecerem da razão de estar neste mundo, pois quando se perde a visão não há como chegar a lugar algum.
O escritor George Knight termina a palestra apelando para que Deus possa conceder a cada ser humano uma visão e comprometimento de sua obra e missão.
Esta palestra foi muito importante para nós que seremos futuros professores. Através dela, tivemos a oportunidade de refletir sobre nossa missão, pois como educadores cristãos devemos estar cientes de nossas responsabilidades. Nosso papel não é apenas educar nossos alunos para este mundo, mas também para a eternidade, quando nos comprometemos com a obra, nossa recompensa se torna muito maior e mais prazerosa.
Popostado por: Jaqueline Viesseli